Primeiros bois de pasto devem sair mais cedo em Aquidauana (MS), mas sem anular 2º giro do confinamento restrito

Primeiros bois de pasto devem sair mais cedo em Aquidauana (MS), mas sem anular 2º giro do confinamento restrito

Primeiros bois de pasto devem sair mais cedo em Aquidauana (MS), mas sem anular 2º giro do confinamento restrito

Firmeza da @, a R$ 145,00, é vista limitada pela demanda devagar. Altas daqui para frente deverão continuar restritas pela oferta. A segunda rodada de boi de curral se mostra com intenção fraca por parte dos pecuaristas. E os bois de capim, com as chuvas que começaram antes, começarão a sair sem uniformidade de acabamento e com os produtores podendo retê-los.

Frederico Stella - Presidente do Sindicato Rural de Aquidauana/MS

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Mercado do Boi Gordo com Frederico Stella - Presidente do Sindicato Rural de Aquidauana/MS

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Na região de Aquidauana/MS, os primeiros animais de pastos devem ser destinados ao abate mais cedo em função da chegada das chuvas antecipadas. No entanto, os bois de pastos que devem começar a chegar não vão ter uniformidade de acabamento.

De acordo com presidente do Sindicato Rural do município, Frederico Borges Stella, as referências para o boi gordo aumentaram e estão ao redor de R$ 145,00/@ a R$ 146,00/@. “É muito bom o preço da arroba ter subido, mas muitos não tem animais para vender. É uma situação em que a maioria não está aproveitando”, afirma.  

Na localidade, a expectativa é que os preços da arroba se mantenham firme e com tendência de alta até o final do ano devido à oferta restrita de animais. “Ficar sem boi não fica, pois tem muitas alternativas tecnológicas. Não é apenas o confinamento em si de técnica que permite engordar o boi. Só que a quantidade de boiada de outras formas são menores”, conta.

Em relação ao confinamento, a liderança aponta que poucos pecuaristas se planejaram em função da valorização do milho. “Os ganhos que a arroba vem acumulando são anuladas automaticamente com a cotação do cereal que continua subindo”, comenta.

 
Por: Giovanni Lorenzon e Andressa Simão Fonte: Notícias Agrícolas

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